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A Black Jaguar Foundation começa 2025 com um marco importante: a mobilização do primeiro grupo indígena da Ressemear, a Rede de Sementes do Araguaia. Ao todo, 27 membros da Aldeia Kayapó, localizada na região da Barreira do Campo (TO), participaram de um ciclo de treinamento e já estão coletando sementes nativas para as próximas temporadas de plantio. 

Esse é um passo histórico para a rede, que fortalece seu compromisso com uma restauração mais diversa e conectada com os saberes tradicionais dos povos indígenas. A presença da Aldeia Kayapó representa uma ampliação do impacto ambiental e social da Ressemear, levando a restauração ecológica ainda mais longe — pelas mãos de quem vive e protege a floresta há gerações. 

Além dos novos participantes indígenas, a rodada de treinamentos também incluiu os grupos já existentes da rede, com reforço em boas práticas de coleta, beneficiamento e armazenamento das sementes. A troca de experiências e o engajamento coletivo seguem como pilares da iniciativa. 

Com raízes cada vez mais diversas, a Ressemear avança na missão de restaurar o Araguaia unindo comunidades, culturas e sementes! 

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A equipe de campo da Black Jaguar Foundation participou de uma semana intensiva de treinamento, com foco na avaliação dos resultados da última temporada de plantio e no alinhamento dos objetivos e estratégias para a próxima temporada chuvosa. 

O encontro foi essencial para consolidar aprendizados, entender os desafios enfrentados em campo e alinhar como cada colaborador irá contribuir para o avanço das próximas etapas. Durante a semana, foram discutidos pontos como: 

• O papel de cada integrante da equipe, 

• Os novos desafios que virão com o aumento das áreas de plantio, 

• Os ajustes nos processos operacionais e 

• As metas que nortearão a próxima etapa da restauração. 

Um dos destaques da semana foi a introdução de drones como ferramenta de apoio. A BJF investiu na aquisição desses equipamentos, que vão otimizar a validação e o monitoramento das áreas de plantio com mais agilidade e precisão. 

Para garantir o uso eficiente da nova tecnologia, toda a equipe participou de um curso prático de operação de drones, capacitando os colaboradores para utilizá-los com segurança e eficácia no campo. 

A preparação reforça o compromisso da BJF em aprimorar continuamente suas práticas e garantir que cada nova temporada de plantio seja mais estratégica, eficiente e transformadora. 

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No último mês, nossa analista de produção de mudas, Norivânia Diniz, participou de uma visita técnica a três viveiros parceiros no estado de São Paulo: a Associação Ambientalista Copaíba (Socorro), a Da Serra Ambiental (Joanópolis) e o Centro de Experimentos Florestais da SOS Mata Atlântica (Itu). 

A visita foi realizada ao lado de Felipe Susin, especialista em viveiros da Restauragro, e proporcionou uma imersão repleta de aprendizados e trocas. Além de conhecer diferentes estruturas e técnicas de produção de mudas, os dois puderam trocar experiências com profissionais locais, fortalecendo a rede de parceiros pela restauração ecológica. 

O treinamento despertou novas ideias para aprimorar os processos técnicos da equipe e melhorias práticas que podem ser aplicadas no dia a dia da produção de mudas. Também foi uma oportunidade valiosa para ampliar o entendimento de todo o ciclo — desde a coleta de sementes até a produção de mudas e o plantio. 

A equipe foi recebida com muito carinho, o que também permitiu compartilhar o trabalho que a Black Jaguar Foundation vem realizando nos estados do Pará e Tocantins. Estamos confiantes de que a experiência vai fortalecer ainda mais o excelente trabalho que já vem sendo desenvolvido pela nossa equipe de viveiro! 

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A Caixa Econômica Federal vistou à região do Araguaia, onde acompanhou de perto a atuação da RESSEMEAR – Rede de Sementes do Araguaia e os trabalhos do time de campo da BJF. A experiência proporcionou uma conexão profunda com os territórios e comunidades que fazem parte do processo de restauração ecológica. 

A jornada começou em Marianópolis e Caseara (TO), com uma visita ao PA Piracema, onde representantes da Caixa conversaram com coletoras e coletores da RESSEMEAR: Dinaura Zago Sobrinho, Célia Hammer, Ana Cleia Pereira e Daniel Cantuário. Em seguida, o grupo se dirigiu a Caseara, onde foi recebido por Ldejany Lopes de Oliveira, integrante do grupo urbano local. 

No dia seguinte, em Santana do Araguaia (PA), a equipe visitou o Viveiro Florestal da Black Jaguar, acompanhando os processos de germinação e produção de mudas nativas ao lado da analista de produção de mudas e viveiristas da região. 

Ainda pela manhã, foi realizada uma visita a uma área de restauração em propriedade rural, onde os visitantes puderam comparar diferentes estágios do ciclo da restauração, da semeadura direta à regeneração em uma área de preservação permanente. 

O dia terminou com um encontro emocionante com o grupo de coletores da região ribeirinha da Barreira do Campo, às margens do rio Araguaia. Eunice e Pedro Gomes, Creusa Guevara, Aldeir Dias, Madalena Dias e outros membros da rede compartilharam suas histórias de vida e transformação por meio da coleta de sementes. 

A visita foi uma oportunidade única de ver, ouvir e sentir o impacto concreto que a restauração ecológica está promovendo. As histórias inspiradoras das coletoras de sementes, líderes comunitários e beneficiários reforçaram o poder da natureza como força de regeneração social e ambiental. 

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Entre os dias 27 de abril e 1º de maio de 2025, a Black Jaguar Foundation esteve presente na Agrishow, em Ribeirão Preto (SP) — uma das maiores feiras de tecnologia agrícola do mundo. Estar nesse espaço foi uma chance valiosa de compartilhar nossa missão com representantes de peso do agronegócio brasileiro. 

Nosso fundador, Ben Valks, e nossa representante institucional, Daniela, apresentaram o Corredor de Biodiversidade do Araguaia, destacando como a restauração ecológica pode caminhar junto com o desenvolvimento produtivo e sustentável do país.

Durante a feira, Ben também concedeu uma entrevista ao canal Fala Carlão, onde compartilhou sua trajetória e a origem da Black Jaguar Foundation. Com visão global e atuação local, Ben mostrou como o agro pode — e deve — caminhar lado a lado com a preservação. Uma conversa que inspira e prova que o Brasil está no centro das soluções para os grandes desafios ambientais do planeta. 

Assista à entrevista completa:
• No YouTube  

A presença da BJF na feira reforça a importância da colaboração entre o setor produtivo e iniciativas ambientais. Acreditamos que o futuro do agro depende de práticas mais regenerativas — e é esse diálogo que queremos ampliar. 

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No dia 15 de abril, nosso fundador Ben Valks esteve em Haia, na Holanda, representando a Black Jaguar Foundation durante a Lunch Lecture organizada pela Netherlands Enterprise Agency (RVO). O evento reuniu representantes do Ministério das Relações Exteriores e do Ministério da Agricultura dos Países Baixos, além de especialistas do programa Partners for Water, 

Ao lado da professora Marielos Peña Claros, referência em Ecologia Florestal e Manejo Florestal pela Universidade de Wageningen, Ben compartilhou a missão da BJF: restaurar o maior corredor de biodiversidade do mundo, conectando a floresta amazônica ao Cerrado brasileiro em um trecho de 2.600 km. 

Durante o encontro, os representantes puderam conhecer de perto como o reflorestamento vai além do impacto ambiental. Ele transforma realidades, cria empregos e promove um desenvolvimento sustentável que une ciência e saberes locais. 

A professora Marielos reforçou a importância da restauração ecológica com base em evidências científicas, destacando o uso de espécies nativas, a valorização do conhecimento indígena e comunitário, e a necessidade de construir uma cadeia de suprimento para sementes e mudas – pilares que também sustentam o trabalho da BJF na região do Araguaia. 

Esse diálogo internacional fortalece ainda mais nossa causa: regenerar ecossistemas, inspirar pessoas e gerar impacto real para o planeta e para as futuras gerações.  

Assista à palestra completa no YouTube: https://www.youtube.com/watch?v=bQ6NTyTFFvw 

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A terceira visita de representantes da Caixa Econômica Federal – unidade Palmas – ao Corredor de Biodiversidade do Araguaia foi marcada por momentos de escuta, conexão e inspiração. Durante dois dias, as equipes da Caixa e da Black Jaguar Foundation visitaram áreas de restauração, viveiros de mudas e comunidades que integram a Ressemear – Rede de Sementes do Araguaia. 

No dia 15 de abril, a jornada começou em Marianópolis (TO), com uma visita ao PA Piracema, onde coletoras e coletores compartilharam suas histórias e experiências com o projeto. Em seguida, em Caseara, a equipe teve a oportunidade de se reunir com integrantes do grupo urbano de coleta de sementes, em um encontro marcado pela escuta e pela troca de saberes. 

No dia seguinte, 16/04, em Santana do Araguaia (PA), a equipe iniciou o dia com uma visita ao Viveiro Florestal da Black Jaguar Foundation, onde acompanhou de perto a produção das mudas nativas que darão vida à próxima temporada de plantio. 

Logo depois, visitaram uma área de restauração ecológica em uma propriedade rural, guiados por um analista da BJF. No local, puderam comparar diferentes estágios de regeneração da vegetação, observando de perto os resultados do trabalho em campo. 

A jornada se encerrou com uma conversa inspiradora com o grupo de coletores de sementes da região da Barreira do Campo. Moradores compartilharam suas histórias, mostrando como a restauração tem transformado realidades e gerado impacto positivo na comunidade. 

A Black Jaguar Foundation acredita na força das parcerias para transformar paisagens e vidas. Visitas como essa reforçam o propósito comum de regenerar o Araguaia e criar um legado duradouro para as próximas gerações. 

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Entre os dias 6 e 9 de maio, a Black Jaguar Foundation e a Ressemear compareceram ao 4º Encontro do Redário, em Nova Xavantina (MT).  

Laís D’Isep, analista de produção de sementes, e Célia Guimarães, coletora da Ressemear, participaram dos quatro dias de programação intensa. Foram momentos de aprendizado, trocas de experiências e fortalecimento das conexões entre quem faz a restauração ecológica acontecer na prática. 

No primeiro dia, conhecemos o herbário e o laboratório de sementes da UNEMAT, além da sede da Rede de Sementes do Xingu. Vimos de perto tecnologias desenvolvidas por coletores, como as máquinas de beneficiamento de sementes feitas pelo Wanderley, especialista no processamento de baru. 

No segundo dia, acompanhamos a apresentação das atividades do Redário em 2024, ouvimos depoimentos de mulheres coletoras e visitamos áreas restauradas com muvuca e sistemas agroflorestais. 

O terceiro dia trouxe reflexões importantes sobre organização das redes, segurança na coleta, e experiências de restauração nos territórios. Também fizemos uma “muvuquinha” e visitamos o Rio das Mortes, um dos símbolos da região. 

No último dia, o foco foi nos aprendizados e nos próximos passos: rodas de conversa sobre precificação, papel dos técnicos, ferramentas como o aplicativo do Redário, e sugestões para os encontros futuros. 

Participar desse evento foi uma oportunidade de reafirmar nosso compromisso com a restauração ecológica e com quem está na linha de frente: os coletores e coletoras de sementes nativas.  

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Você já se perguntou como nasce uma muda que vai parar em uma área de restauração? No nosso novo vídeo, mostramos o passo a passo do processo de produção de mudas no viveiro da Black Jaguar Foundation – desde a semeadura das sementes até o momento em que são plantadas no Corredor de Biodiversidade do Araguaia.

Você vai ver de perto as etapas de semeadura, repicagem, rustificação e, finalmente, o plantio nas áreas de restauração! Venha conhecer o trabalho cuidadoso e essencial que acontece antes da restauração ecológica começar:

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