O Corredor de Biodiversidade do Araguaia foi um dos projetos selecionados pelo Fundo Socioambiental da CAIXA para virar um documentário! E agora você pode conferir em primeira mão como estamos trabalhando para restaurar a Amazônia e o Cerrado, por meio das comunidades locais, gerando impacto socioambiental de verdade.

O fim do ano nos convida a celebrar de um jeito especial — com intenção, cuidado e um olhar para o futuro que queremos construir. 

Neste ano, você pode transformar essa época em um gesto profundo: doar uma árvore para o Corredor de Biodiversidade do Araguaia e presentear alguém com um símbolo de renovação. 

Ao fazer a doação, você contribui diretamente para a restauração da Amazônia e do Cerrado e ainda recebe um certificado especial de fim de ano, emitido em nome da pessoa presenteada. É um presente que não ocupa espaço, não envelhece e continua impactando o mundo muito depois das festas. 

Mais do que um presente, é um desejo para o futuro:
“Que esta árvore cresça e floresça, assim como os laços, os sonhos e os caminhos que queremos ver prosperar no mundo.” 

Para garantir o seu certificado comemorativo, basta enviar um e-mail para trees@black-jaguar.org. 

Os pedidos podem ser feitos até 17 de dezembro de 2025 

Hike4Nature nasceu do desejo de transformar uma grande aventura em um movimento global pela natureza. 

Em junho de 2026, começa uma jornada extraordinária: o Hike4Nature, uma caminhada de 2.600 quilômetros entre Amsterdã e Lisboa, em apoio à restauração do Corredor de Biodiversidade do Araguaia, no Brasil. 

Mais do que uma expedição, o Hike4Nature é um movimento aberto a todos que acreditam na força da ação coletiva. A distância da rota foi escolhida por representar o tamanho real do Corredor do Araguaia, que conecta os biomas Cerrado e Amazônia, uma travessia simbólica entre dois continentes, unindo pessoas em torno de um mesmo propósito: restaurar a vida. 

A caminhada terá início em junho de 2026, partindo de Amsterdã, e seguirá por cinco países — Holanda, Bélgica, França, Espanha e Portugal — até chegar na cidade de Lisboa, no dia 31 de outubro de 2026. Ao longo do trajeto, os participantes passarão por florestas, vilarejos, montanhas e trilhas e muito mais. 

O mais inspirador é que qualquer pessoa pode participar. Não é preciso percorrer todo o trajeto basta escolher um ou mais dias para caminhar. Com cerca de 25 km por dia, os participantes podem se conectar à natureza, conhecer novas pessoas e apoiar uma causa global. 

Ao se inscrever, cada participante cria sua própria página de arrecadação e contribui para o reflorestamento da Amazônia e do Cerrado. Uma parte da taxa de inscrição já conta como a primeira doação, e o restante pode ser arrecadado com o apoio de familiares, amigos e colegas. O objetivo coletivo é arrecadar 100 mil euros, que serão destinados diretamente às ações de restauração realizadas pela Black Jaguar Foundation. 

Toda a jornada será acompanhada por uma equipe que oferece suporte logístico, transporte, bagagem e hospedagem, garantindo segurança e conforto. Assim, cada pessoa pode aproveitar o caminho com tranquilidade e propósito, caminhar pela natureza, inspirar mudança e apoiar a restauração do Araguaia. 

Inscreva-se, caminhe e faça parte dessa jornada 

O 2º Encontro da Ressemear foi um marco para a rede de coletores de sementes apoiada pela Black Jaguar Foundation. Durante dois dias, o Parque Estadual do Cantão se tornou palco de muitas trocas, reencontros e aprendizados reunindo coletores de diferentes grupos e municípios em um só propósito: fortalecer a restauração ecológica por meio das sementes nativas. 

Um dos principais focos do encontro foi o avanço na formalização da Rede Ressemear, um passo essencial para garantir mais força e independência aos coletores que fazem parte dessa jornada. As conversas e atividades sobre o tema trouxeram reflexões e caminhos que continuarão sendo aprofundados ao longo de 2026. 

Outro ponto que marcou o encontro foi a busca constante por melhorar a qualidade das sementes coletadas. As trocas entre os participantes trouxeram novas práticas, ideias e aprendizados sobre beneficiamento e manejo, fortalecendo ainda mais o cuidado com cada etapa da coleta. 

A programação também contou com oficinas práticas de beneficiamento de sementes e comunicação & redes sociais, momentos de muita interação e aprendizado. Os coletores puderam vivenciar na prática novas ferramentas e compartilhar experiências. 

Um dos momentos mais marcantes, está a dinâmica de protagonismo comunitário na cadeira de restauração que reuniu os coletores em uma construção coletiva: a criação de um conteúdo que será levado à COP30 pela Black Jaguar Foundation, representando a voz das comunidades e o compromisso conjunto com o futuro das florestas. 

O evento foi uma grande celebração do trabalho de todos que fazem parte da Rede Ressemear. Mais do que um encontro, foi a reafirmação de uma parceria que cresce a cada ano e que já segue com novos planos e metas para 2026. 

A Black Jaguar Foundation agradece a todos os apoiadores que tornaram esse momento possível, incluindo o Parque Estadual do Cantão, a Rede de Sementes do Xingu, o Portal Amazônia e o Fundo Ecos. 

A restauração ecológica da Black Jaguar Foundation acaba de ganhar novos olhos. Nos últimos meses, diversas armadilhas fotográficas foram instaladas nas áreas de restauração mais antigas, com o objetivo de monitorar o retorno da biodiversidade, um dos indicadores mais emocionantes de que a natureza está, pouco a pouco, retomando seu equilíbrio. 

Essas câmeras, conhecidas como cameras-trap, registram de forma automática os animais que passam por ali, dia e noite. E os primeiros resultados já são animadores: diversas espécies foram flagradas circulando pelas jovens florestas da BJF. 

Mais do que belas imagens, esses registros têm um papel essencial para entender como a fauna está respondendo à restauração. O retorno de diferentes espécies é um sinal claro de que o ecossistema está se reequilibrando e que as áreas restauradas já começam a oferecer abrigo, alimento e condições ideais para a vida silvestre. 

As armadilhas fotográficas também permitem um monitoramento não invasivo e de longo prazo, coletando dados sobre o comportamento, os hábitos e a presença de espécies que dificilmente seriam observadas de outra forma. Isso inclui animais noturnos e discretos, como jaguatiricas, iraras e cutias. 

Além de apoiar as ações de manejo e conservação, as imagens capturadas se tornam um importante instrumento de educação ambiental. É possível acompanhar o avanço da biodiversidade ao longo do tempo, observar o uso do habitat e até compreender como a fauna contribui para o próprio processo de restauração — por exemplo, através da dispersão de sementes e da manutenção da dinâmica ecológica.  

A expectativa é que mais câmeras sejam instaladas ao longo dos próximos meses e, de tempos em tempos, realocadas para novas áreas, acompanhando o avanço das florestas restauradas e revelando cada vez mais sobre a vida que retorna a esses ecossistemas. 

É com muita honra que damos as boas-vindas ao mais novo membro do Conselho Consultivo da BJF: Daniela Mariuzzo! Com uma sólida trajetória em sustentabilidade, cadeias agropecuárias e finanças de impacto, Daniela se destaca pela capacidade de articular soluções estratégicas e regenerativas em escala que integram produção, conservação e desenvolvimento socioeconômico. 

Reconhecida por sua visão sistêmica e por impulsionar modelos que conectam o agronegócio sustentável a mercados, Daniela promove transformações que fortalecem o equilíbrio entre natureza, economia e sociedade. 

Sua atuação está alinhada com a missão da Black Jaguar Foundation: unir pessoas e setores em torno de um propósito comum — restaurar o equilíbrio entre o ser humano e o planeta. 

Bem-vinda à missão de esperança e ação da BJF, Daniela! 

A COP30 será um momento histórico para o Brasil e a Black Jaguar Foundation fará parte dessa jornada. Entre os dias 17 e 21 de novembro, estaremos no pavilhão Pará, em um estande em parceria com a Secretaria de Meio Ambiente de Santana do Araguaia (SEMMA). 

Durante o evento, nosso time estará à disposição para apresentar o projeto de restauração do Corredor de Biodiversidade do Araguaia, compartilhar resultados e trocar experiências com visitantes, parceiros e representantes de todo o mundo. Quem estiver por Belém é mais que bem-vindo para visitar nosso espaço, conhecer mais sobre nossas iniciativas e conversar com a equipe.  

Sementes do Amanhã: restauração ecológica e protagonismo comunitário 

Além do estande, a Black Jaguar Foundation também organizará um painel especial no dia 19 de novembro, das 14h às 15h, no Museu Goeldi, em Belém. A roda de conversa intitulada “Sementes do Amanhã: Restauração ecológica e protagonismo comunitário” abordará a importância da mobilização comunitária na cadeia da restauração ecológica. 

O painel contará com as apresentações de representantes da Ressemear, da Black Jaguar Foundation, Redário e de coletores de outras redes de sementes do Brasil, com espaço aberto para diálogo e perguntas do público. A programação buscar discutir a importância do protagonismo local e o impacto positivo da restauração na vida das comunidades. 

Mais do que uma participação, a presença da BJF na COP30 representa uma oportunidade de ampliar vozes, fortalecer parcerias e mostrar ao mundo que a restauração ecológica é uma construção coletiva. 

O maior viveiro florestal do sul do Pará agora está de portas abertas para a comunidade! A partir deste mês, escolas, universidades e grupos organizados poderão participar das visitas educativas gratuitas da Black Jaguar Foundation, realizadas sempre na última sexta-feira de cada mês, das 8h às 11h. 

Durante a visita, os participantes acompanham todo o processo de produção de mudas nativas do Cerrado e da Amazônia, desde a coleta das sementes até o plantio.  

A experiência inclui  atividades práticas, como o plantio de mudas, a observação dos sistemas de irrigação e o reconhecimento das diferentes espécies cultivadas. Também guiamos nossos visitantes através de todo o ciclo de restauração das Áreas de Preservação Permanente (APPs) e das Reservas Legais (RL) do Corredor de Biodiversidade do Araguaia. 

As visitas proporcionam uma vivência prática e transformadora: crianças, jovens e adultos descobrem o valor das árvores e o impacto das ações coletivas diante da crise climática. A estrutura do viveiro também pode ser aproveitada por estudantes de cursos técnicos e universitários, em aulas sobre irrigação, tecnologia de sementes e frutificação. 

É necessário agendar a visita com antecedência pelo e-mail contato@black-jaguar.org. Cada grupo pode ter de 5 a 15 participantes, incluindo educadores responsáveis. A atividade é indicada para crianças a partir de 5 anos, e todos os visitantes recebem os equipamentos de segurança necessários para aproveitar a experiência com conforto e responsabilidade.