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Mapeamento e Validação em curso em março 2024

By CAIXA

Em março, foram realizados os mapas de validação de 1 propriedade parceira, em um total de 130,16 ha, e os mapas de pós-revalidação (validação feita há muito tempo que necessitavam de atualização de condições de restauração) de 1 propriedade, total de 47,23ha.

Também foram realizadas as demandas abaixo:

  • Mapas Restauração – BJF
  • Revisão e padronização das propriedades BJF230001 a BJF230028
  • Revisão e padronização das propriedades BJF220000 a BJF220062
  • Revisão e padronização das propriedades BJF210030 a BJF210047
  • Mapas BJF220046 (São João e Camaçari) com as áreas restauráveis sobrepostas ao PRADA – Marcelle e Matheus
  • Consolidação das áreas da BJF210047 (Nova Esperança) da estação 23/24, mapas e shape para a AgroSB.

O conjunto de documentos de análise pré validação resultante para cada propriedade é encaminhado pela analista de geoprocessamento para a coordenadora de parcerias rurais e, após autorização do proprietário rural, segue para a etapa de validação presencial de áreas degradadas, processo realizado pelo analista de restauração.

A analista de restauração emite então os relatórios de pós validação e, a partir desta etapa, o processo retorna para as próximas etapas da articulação, até a assinatura de parceria. Com o Termo de Adesão assinado, o processo retornará para a equipe de restauração (analistas de geoprocessamento e restauração, coordenador técnico e coordenador de campo) e será elaborado o PRADA (Projeto de Recuperação de Áreas Degradadas e Alteradas) das propriedades e assentamentos parceiros.

A METODOLOGIA

  • As atividades desta etapa, conduzida no início do processo de preparação de áreas degradadas para restauração, são realizadas pela analista de geoprocessamento e pelo analista de restauração, e tem como objetivo mapear previamente o tamanho do passivo ambiental e verificar a elegibilidade da propriedade abordada pela equipe de parcerias rurais para confirmar os critérios de participação no projeto. O mapeamento também permite detectar previamente a fitofisionomia original presente em cada local.
  • Os códigos de inscrição no CAR obtidos pela equipe de parcerias rurais são repassados à nossa analista de geoprocessamento que, por meio de imagens orbitais de diferentes fontes e composições espectrais, checa as informações declaradas pelo proprietário, comparando com a realidade mostrada na imagem. As áreas são vetorizadas novamente e reunidas em um novo arquivo. As inconsistências e resultados são apontadas em relatório que é apresentado ao proprietário rural.
  • A análise em campo, realizada pelo analista de restauração, confirmará o que foi mapeado especificamente quanto às áreas passiveis de restauração. Ele percorre as áreas mapeadas munidos de câmera fotográfica e GPS, em veículo próprio. Tem como objetivo verificar se o tamanho da área mapeada corresponde à realidade, o nível de degradação da área (se há erosão, gramíneas exóticas invasoras, presença de regeneração natural, solo exposto/compactado, lixo, etc.), eventuais obstáculos à restauração (acessos, rochas, concreções, animais de criação, etc.), facilidade de mecanização (de modo a auxiliar na escolha metodológica) e principais espécies observadas. São coletadas amostras de solo de modo a verificar a textura e a fertilidade. Com a análise do solo, das características locais e das espécies, tem-se a fitofisionomia original finalmente determinada. É um marco importante para planejar e iniciar o processo de restauração ecológica. Este processo leva de uma a duas semanas, a depender do tamanho das áreas.

Na divisão de tarefas da equipe, o trabalho cotidiano da analista de geoprocessamento é mapear, organizar e analisar as informações pré-validação. Depois são feitas análises como por exemplo recursos hídricos, comparação / diferença entre 2008 e hoje.

O processo de análise para cada propriedade gera um compilado de documentos, a saber:

  • Mapas, shapefiles
  • Estudo do CAR (Relatório)
  • Pasta de Validação: Subpastas pré validação (dados que serão encontrados em campo) e pós validação (dados que foram encontrados em campo, planilha remodulada com dados “reais”)

Total da Meta 2.1 alcançado: 58,02% (Reprogramação 2)

As ações de mobilização comunitária, restauração e manutenção de áreas degradadas na região de Santana do Araguaia (PA) e Caseara (TO) fazem parte do programa Caixa Florestas, e são financiadas pelo Fundo Socioambiental CAIXA.

Ação de Educação Ambiental – palestras em escolas

By CAIXA

No dia 21 de março, o Dia Internacional das Florestas, a coordenadora de articulação, em parceria com a equipe de educação ambiental da SEMMA do município de Santana do Araguaia, realizou visita à Escola Sales Pereira Marins para fins de conscientização e sensibilização para a importância do tema, incluindo ainda abordagem a preservação da água. A apresentação contou com a presença de 138 alunos de educação infantil e fundamental 1.

Seguindo o cronograma de atividades de educação ambiental e as datas comemorativas, a equipe de articulação aproveitou o Dia Mundial da Água, comemorado no dia 22 de março, para realizar palestras voltadas a conservação e preservação dos temas em defesa da floresta e da água. Em parceria da SEMMA do município de Santana do Araguaia a equipe visitou mais 3 escolas do município, com público infantil de idades variadas de 5 a 10 anos, esses caracterizados por educação infantil ao quinto ano. As escolas visitadas foram: Prof. José Ribamar da Silva Santos, Escola Passos Para o Futuro e Escola Municipal De Educação Infantil Dona Elisa Augusta Correa.

A equipe ainda aproveitou as atividades para realizar a doação de sementes nativas da Amazônia e do Cerrado, como sementes de Cajá e Tento, para as crianças.

Total da Meta 1.1 alcançado: 47,62% (Reprogramação 2)

As ações de mobilização comunitária, restauração e manutenção de áreas degradadas na região de Santana do Araguaia (PA) e Caseara (TO) fazem parte do programa Caixa Florestas, e são financiadas pelo Fundo Socioambiental CAIXA.

Atividades da equipe de parcerias de articulação em março de 2024

By CAIXA

Março foi um mês de grande atividade para a equipe de articulação, com foco na validação e revalidação de áreas para restauração ecológica e parcerias com produtores rurais.

Validação e Revalidação:

  • A equipe da BJF realizou o planejamento e a validação de propriedade em Santana do Araguaia, com foco na precisão do processo de validação em campo. A revalidação confirmou a necessidade de restaurar áreas de APP convertidas em agricultura.
  • A equipe apresentou o relatório de validação aos proprietários de outra propriedade parceira, levando à inclusão de cláusulas no acordo de parceria com a Caixa Econômica Federal.
  • A revalidação em uma terceira propriedade foi realizada após a SEMMA determinar a necessidade de restaurar áreas adicionais de reserva legal.

Parcerias:

  • Enviado o termo de parceria para análise e assinatura da proprietária de uma nova parceria.
  • Solicitados documentos para dar andamento ao termo de parceria de outra propriedade. Contato com o engenheiro responsável para alinhar rotas de acesso às áreas de restauração.
  • Reunião com o Secretário de Meio Ambiente de Caseara: Alinhamentos, coleta de termo de cessão de uso, definição de estratégias para visitar produtores rurais e agendamento de atividades de educação ambiental.

Próximos Passos:

  • Incluir as áreas de APP de propriedade parceiras no acordo de parceria.
  • Finalizar o acordo de parceria com a nova propriedade.
  • Definir rotas alternativas de acesso à propriedade em restauração.
  • Implementar as novas estratégias para visitar produtores rurais em Caseara.

Total da Meta 1.2 alcançado: 41,78% (Reprogramação 2)

As ações de mobilização comunitária, restauração e manutenção de áreas degradadas na região de Santana do Araguaia (PA) e Caseara (TO) fazem parte do programa Caixa Florestas, e são financiadas pelo Fundo Socioambiental CAIXA.

Divulgação Visita da Equipe Técnica do FSA Caixa ao Corredor de Biodiversidade do Araguaia

By CAIXA

Com o objetivo de promover a parceria da Black Jaguar Foundation com o FSA Caixa, a equipe de Comunicação da Black Jaguar Foundation produziu materiais sobre a visita técnica realizada no final de novembro ao Corredor de Biodiversidade do Araguaia.

Preparamos uma publicação em nosso site, na seção “News” (que pode ser acessada neste link) e divulgamos por meio de nossa newsletter mensal e também em nossas redes sociais. Confira:

Newsletter:

Redes Sociais:

Também aproveitamos a oportunidade para divulgar o vídeo produzido pela CAIXA e que foi destaque nas redes sociais da instituição:

Total da Meta 1.1.1 alcançado: 48,65% (Reprogramação 2)

As ações de mobilização comunitária, restauração e manutenção de áreas degradadas na região de Santana do Araguaia (PA) e Caseara (TO) fazem parte do programa Caixa Florestas, e são financiadas pelo Fundo Socioambiental CAIXA.

Atividades da equipe de parcerias de articulação em fevereiro

By CAIXA

As atividades se concentraram em:

  1. Planejamento e Validação de Campo: períodos 01 e 02 de fevereiro, 05 a 09 de fevereiro e 15 e 16 de fevereiro.
  • Apresentação e Engajamento em novos parceiros: o Analista de Validação e Parcerias Rurais apresentou o relatório de validação em nova propriedade parceira. O interesse demonstrado na restauração total da propriedade abre caminho para a prospecção e início do projeto.
  1. Visitas de novas parcerias para a realização do Corredor de Biodiversidade do Araguaia: em 01 de fevereiro, visita da equipe De Heus Nutrição Animal.
  2. Reuniões com instâncias governamentais e outras partes interessadas:
  • 22 de fevereiro: Reunião com o secretário de meio ambiente de Santana do Araguaia, Cleiton Carveli.
  • 23 de fevereiro: Reunião com a assistente técnica do GIZ, Simone Tachashida, responsável pela articulação do projeto FIP Paisagens Rurais.
  1. Mobilização da Comunidade: em 02 de fevereiro, confraternização entre produtores rurais e órgãos municipais.

Resultados e Próximos Passos:

  • Validação de campo: Confirmado que algumas áreas de uma das propriedades já se encontram totalmente restauradas, enquanto outras áreas desta e da segunda propriedade analisada necessitam de intervenção.
  • Reuniões: Alinhamento dos ajustes finais para alocação da placa da Caixa em Santana do Araguaia e Caseara e retomada das conversas para iniciar as atividades do projeto FIP Paisagens Rurais.

Total da Meta 1.2 alcançado: 39,12% (Reprogramação 2)

As ações de mobilização comunitária, restauração e manutenção de áreas degradadas na região de Santana do Araguaia (PA) e Caseara (TO) fazem parte do programa Caixa Florestas, e são financiadas pelo Fundo Socioambiental CAIXA.

Produção de mudas no viveiro florestal em fevereiro

By CAIXA

Em fevereiro, as atividades da equipe do viveiro florestal se concentraram em:

  • Produção de mudas:
    • Roçada e organização do viveiro;
    • Capina e limpeza da casa de sombra;
    • Contagem de mudas e organização por lote;
    • Expedição de mudas para a equipe de campo e Fazenda Vale Verde;
    • Beneficiamento e semeadura de sementes.
  • Manutenção do viveiro:
    • Limpeza e troca da areia nos calhetões de germinação;
    • Recolhimento de bandejas e tubetes vazios;
    • Manutenção da motobomba.
  • Treinamentos e reuniões:
    • Treinamento para Analista de Produção de Mudas;
    • Reunião com a SEMMA;
    • Alinhamento de equipe;
    • Reunião com equipe Plantfort sobre a construção da nova casa de sombra.
  • Outras atividades:
    • Descarte de lixo no aterro sanitário;
    • Chegada da equipe de campo da Plantfort, que realizará a reconstrução das estruturas danificadas na tempestade de outubro de 2023;
    • Descarregamento de materiais para a construção da nova casa de sombra;
    • Curso de capacitação para coletores de sementes.

Total da Atividade 2.2.5 alcançado: 35,28% (Reprogramação 2)

As ações de mobilização comunitária, restauração e manutenção de áreas degradadas na região de Santana do Araguaia (PA) e Caseara (TO) fazem parte do programa Caixa Florestas, e são financiadas pelo Fundo Socioambiental CAIXA.

Mapeamento e Validação em curso em fevereiro

By CAIXA

Em fevereiro, foram realizados os mapas de validação de 2 propriedades parceiras, em um total de 8,46 ha.

Também foram realizadas as demandas abaixo:

  • Revisão e padronização das propriedades BJF230030 a BJF230068 disponibilizadas na nuvem
  • Processamento e testes de imagens – Landsat 8/9 (30m)
  • Conferência e backup de banco de dados
  • Transição de banco de dados (no atual havia somente o material final de cada análise. Agora disponibilizamos o material original e todo o caminho percorrido até a produção de um produto final como um mapa, por exemplo)
  • Mapas Campo – BJF210047 (revalidação)

O conjunto de documentos de análise pré validação resultante para cada propriedade é encaminhado pela analista de geoprocessamento para a coordenadora de parcerias rurais e, após autorização do proprietário rural, segue para a etapa de validação presencial de áreas degradadas, processo realizado pelo analista de restauração.

A analista de restauração emite então os relatórios de pós validação e, a partir desta etapa, o processo retorna para as próximas etapas da articulação, até a assinatura de parceria. Com o Termo de Adesão assinado, o processo retornará para a equipe de restauração (analistas de geoprocessamento e restauração, coordenador técnico e coordenador de campo) e será elaborado o PRADA (Projeto de Recuperação de Áreas Degradadas e Alteradas) das propriedades e assentamentos parceiros.

A METODOLOGIA

  • As atividades desta etapa, conduzida no início do processo de preparação de áreas degradadas para restauração, são realizadas pela analista de geoprocessamento e pelo analista de restauração, e tem como objetivo mapear previamente o tamanho do passivo ambiental e verificar a elegibilidade da propriedade abordada pela equipe de parcerias rurais para confirmar os critérios de participação no projeto. O mapeamento também permite detectar previamente a fitofisionomia original presente em cada local.
  • Os códigos de inscrição no CAR obtidos pela equipe de parcerias rurais são repassados à nossa analista de geoprocessamento que, por meio de imagens orbitais de diferentes fontes e composições espectrais, checa as informações declaradas pelo proprietário, comparando com a realidade mostrada na imagem. As áreas são vetorizadas novamente e reunidas em um novo arquivo. As inconsistências e resultados são apontadas em relatório que é apresentado ao proprietário rural.
  • A análise em campo, realizada pelo analista de restauração, confirmará o que foi mapeado especificamente quanto às áreas passiveis de restauração. Ele percorre as áreas mapeadas munidos de câmera fotográfica e GPS, em veículo próprio. Tem como objetivo verificar se o tamanho da área mapeada corresponde à realidade, o nível de degradação da área (se há erosão, gramíneas exóticas invasoras, presença de regeneração natural, solo exposto/compactado, lixo, etc.), eventuais obstáculos à restauração (acessos, rochas, concreções, animais de criação, etc.), facilidade de mecanização (de modo a auxiliar na escolha metodológica) e principais espécies observadas. São coletadas amostras de solo de modo a verificar a textura e a fertilidade. Com a análise do solo, das características locais e das espécies, tem-se a fitofisionomia original finalmente determinada. É um marco importante para planejar e iniciar o processo de restauração ecológica. Este processo leva de uma a duas semanas, a depender do tamanho das áreas.

Na divisão de tarefas da equipe, o trabalho cotidiano da analista de geoprocessamento é mapear, organizar e analisar as informações pré-validação. Depois são feitas análises como por exemplo recursos hídricos, comparação / diferença entre 2008 e hoje.

O processo de análise para cada propriedade gera um compilado de documentos, a saber:

  • Mapas, shapefiles
  • Estudo do CAR (Relatório)
  • Pasta de Validação: Subpastas pré validação (dados que serão encontrados em campo) e pós validação (dados que foram encontrados em campo, planilha remodulada com dados “reais”)

Total da Meta 2.1 alcançado: 54,46% (Reprogramação 2)

As ações de mobilização comunitária, restauração e manutenção de áreas degradadas na região de Santana do Araguaia (PA) e Caseara (TO) fazem parte do programa Caixa Florestas, e são financiadas pelo Fundo Socioambiental CAIXA.

Atividades realizadas em janeiro pela equipe de RH da Black Jaguar

By CAIXA

O mês de janeiro foi marcado por diversas atividades importantes, como a entrega de cestas básicas, a manutenção da restauração ecológica e a conscientização em saúde e segurança do trabalho.

Além disso, a equipe de RH e SST deu suporte às atividades de manutenção da restauração ecológica nos municípios de Caseara (TO) e Santana do Araguaia (PA). As atividades realizadas foram:

  • Capina química (aplicação de herbicida);
  • Roçagem semimecanizada;
  • Abertura de faixas;
  • Verificação das áreas;
  • Coroamento manual;
  • Retirada de cipós.

As atividades de implantação da restauração ecológica no município de Santana do Araguaia (PA) estão previstas para o período chuvoso (outubro a março), que neste ano foi influenciado pelo El Niño, tornando as chuvas irregulares. O alto índice de chuvas em janeiro impactou negativamente por exemplo na atividade de controle de formigas, pois as iscas formicidas não podem molhar. A equipe está atenta e buscando soluções alternativas para mitigar esse impacto.

A equipe de RH e SST também promoveu palestras e ações de conscientização sobre saúde e segurança no trabalho em campo, com o objetivo de prevenir acidentes e garantir o bem-estar dos colaboradores. E está comprometida em continuar atuando de forma proativa para garantir o bem-estar dos colaboradores e o sucesso dos projetos da Black Jaguar.

Total da Atividade 2.2.2 alcançado: 35,71% (Reprogramação 2)

As ações de mobilização comunitária, restauração e manutenção de áreas degradadas na região de Santana do Araguaia (PA) e Caseara (TO) fazem parte do programa Caixa Florestas, e são financiadas pelo Fundo Socioambiental CAIXA.

Retomada da produção de mudas em janeiro

By CAIXA

A equipe do viveiro retornou às atividades em janeiro com foco na organização e limpeza do viveiro definitivo em Santana do Araguaia.

A Analista de Produção de Mudas dedicou tempo ao planejamento interno, além de finalizar o curso da Embrapa Viveiros, aprimorando seus conhecimentos técnicos. Além disso, a equipe de RH e SST priorizou a segurança no trabalho, realizando Diálogos de Saúde e Segurança em diversas ocasiões. A conscientização sobre segurança foi aplicada ao Encarregado de Produção de Mudas, reforçando a importância da cultura preventiva.

Reuniões de alinhamento interno e com a equipe VF Nativas foram realizadas para discutir o andamento das atividades e definir estratégias.

A produção de mudas foi intensificada em janeiro, com diversas atividades:

  • Aplicação de herbicida em todo o viveiro para controlar plantas daninhas.
  • Produção de substrato para repicagem de plântulas.
  • Preenchimento de bandejas de tubetes pequenos com substrato.
  • Repicagem de plântulas das espécies Ipê, Marmelada e Azedinha.
  • Limpeza de bandejas para retirada de plantas daninhas.
  • Poda da parte aérea de mudas na casa de sombra.
  • Repicagem de mudas da espécie Ingá Peludo em tubete grande.

A organização, manutenção e a limpeza do viveiro foram constantes, com:

  • O painel de controle do poço artesiano foi reparado, garantindo o fornecimento de água para o viveiro, e uma casa de sombra improvisada foi criada para proteger as mudas repicadas.
  • O painel da irrigação automatizada foi reparado, garantindo o funcionamento adequado do sistema.
  • Peças danificadas no viveiro foram identificadas e reparadas, assegurando a segurança e a eficiência das operações.
  • Limpeza das placas de identificação.
  • Retirada de mudas mortas da área de rustificação.
  • Capina na área vermelha da casa de sombra.
  • Limpeza da área de pleno sol
  • Recolhimento de sacos de lixo para o aterro sanitário.
  • Recolhimento de tubetes e organização da área azul da casa de sombra.

Janeiro foi um mês de intenso trabalho no viveiro florestal, com a equipe focada na organização, limpeza, produção de mudas e na realização de diversas atividades de manutenção. A segurança no trabalho foi priorizada, com a realização de Diálogos de Saúde e Segurança. A equipe está comprometida em continuar trabalhando com dedicação para alcançar os objetivos do viveiro.

Total da Atividade 2.2.5 alcançado: 34,32% (Reprogramação 2)

As ações de mobilização comunitária, restauração e manutenção de áreas degradadas na região de Santana do Araguaia (PA) e Caseara (TO) fazem parte do programa Caixa Florestas, e são financiadas pelo Fundo Socioambiental CAIXA.

Mapeamento e Validação em curso em janeiro

By CAIXA

Em janeiro, foram realizados estudos do CAR em 3 propriedades, em um total de 471,22 ha, bem como os mapas de validação de 3 propriedades parceiras, em um total de 11,02 ha.

Também foram realizadas as demandas abaixo:

  • Composição de imagens – CBERS 4A (2m) e Landsat 8/9 (30m)
  • Atualização dos layouts, usados no relatório prévio do CAR, com as imagens disponíveis de 2023
  • Separação de polígonos de restauração
  • Protocolos de geoprocessamento
  • Revisão e padronização das propriedades

O conjunto de documentos de análise pré validação resultante para cada propriedade é encaminhado pela analista de geoprocessamento para a coordenadora de parcerias rurais e, após autorização do proprietário rural, segue para a etapa de validação presencial de áreas degradadas, processo realizado pelo analista de restauração.

A analista de restauração emite então os relatórios de pós validação e, a partir desta etapa, o processo retorna para as próximas etapas da articulação, até a assinatura de parceria. Com o Termo de Adesão assinado, o processo retornará para a equipe de restauração (analistas de geoprocessamento e restauração, coordenador técnico e coordenador de campo) e será elaborado o PRADA (Projeto de Recuperação de Áreas Degradadas e Alteradas) das propriedades e assentamentos parceiros.

A METODOLOGIA

  • As atividades desta etapa, conduzida no início do processo de preparação de áreas degradadas para restauração, são realizadas pela analista de geoprocessamento e pelo analista de restauração, e tem como objetivo mapear previamente o tamanho do passivo ambiental e verificar a elegibilidade da propriedade abordada pela equipe de parcerias rurais para confirmar os critérios de participação no projeto. O mapeamento também permite detectar previamente a fitofisionomia original presente em cada local.
  • Os códigos de inscrição no CAR obtidos pela equipe de parcerias rurais são repassados à nossa analista de geoprocessamento que, por meio de imagens orbitais de diferentes fontes e composições espectrais, checa as informações declaradas pelo proprietário, comparando com a realidade mostrada na imagem. As áreas são vetorizadas novamente e reunidas em um novo arquivo. As inconsistências e resultados são apontadas em relatório que é apresentado ao proprietário rural.
  • A análise em campo, realizada pelo analista de restauração, confirmará o que foi mapeado especificamente quanto às áreas passiveis de restauração. Ele percorre as áreas mapeadas munidos de câmera fotográfica e GPS, em veículo próprio. Tem como objetivo verificar se o tamanho da área mapeada corresponde à realidade, o nível de degradação da área (se há erosão, gramíneas exóticas invasoras, presença de regeneração natural, solo exposto/compactado, lixo, etc.), eventuais obstáculos à restauração (acessos, rochas, concreções, animais de criação, etc.), facilidade de mecanização (de modo a auxiliar na escolha metodológica) e principais espécies observadas. São coletadas amostras de solo de modo a verificar a textura e a fertilidade. Com a análise do solo, das características locais e das espécies, tem-se a fitofisionomia original finalmente determinada. É um marco importante para planejar e iniciar o processo de restauração ecológica. Este processo leva de uma a duas semanas, a depender do tamanho das áreas.

Na divisão de tarefas da equipe, o trabalho cotidiano da analista de geoprocessamento é mapear, organizar e analisar as informações pré-validação. Depois são feitas análises como por exemplo recursos hídricos, comparação / diferença entre 2008 e hoje.

O processo de análise para cada propriedade gera um compilado de documentos, a saber:

  • Mapas, shapefiles
  • Estudo do CAR (Relatório)
  • Pasta de Validação: Subpastas pré validação (dados que serão encontrados em campo) e pós validação (dados que foram encontrados em campo, planilha remodulada com dados “reais”)

Total da Meta 2.1 alcançado: 50,21% (Reprogramação 2)

As ações de mobilização comunitária, restauração e manutenção de áreas degradadas na região de Santana do Araguaia (PA) e Caseara (TO) fazem parte do programa Caixa Florestas, e são financiadas pelo Fundo Socioambiental CAIXA.