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Ana Carolina

Produção de mudas no viveiro florestal em abril

By CAIXA

Em abril, as atividades da equipe do viveiro florestal se concentraram em:

  1. Produção de mudas: 
  • Preparação de substrato;
  • Preenchimento de tubetes médios e grandes com substrato, na casa de sombra;
  • Semeadura de sementes das espécies Cupuaçu, Monguba, Landi, Ucuuba da mata, Ipê amarelo, Cajá, Seringueira, Bananinha, Sangra D’água, Novateiro, Pau de tucano, Gonçalo Alves,  e Oiti, nos calhetões de areia;
  • Semeadura de sementes da espécie Ingá peludo, em tubete grande na casa de sombra;
  • Semeadura de sementes da espécie Cinzeiro e Jequitibá, em tubete médio na casa de sombra;
  • Repicagem de plântulas da espécie Pau de tucano, em tubete médio na casa de sombra;
  • Repicagem da espécie Ingá peludo;
  • Organização de lotes de mudas para expedição;
  • Organização de 20 mudas para plantio em APP, parceria com a prefeitura, plantio realizado no evento de descida do Rio Araguaia;
  • Movimentação das mudas da casa de sombra, para área de rustificação;
  • Organização de canteiros, na área de sol;
  • Organização de canteiros, na casa de sombra;
  • Limpeza de plantas daninhas da espécie Canafixa, na casa de sombra;
  • Abertura de bandejas na casa de sombra;
  • Retirada de plantas daninhas de forma manual, dos tubetes na casa de sombra;
  • Descarregamento de caixas para expedição.
  1. Manutenção do viveiro: 
  • Troca dos aspersores da zona E, F e G laranjada;
  • Retirada dos aspersores da zona L e K verde, para guardar, pois a zona está danificada;
  • Verificação de todo o sistema de irrigação do viveiro;
  • Cuidados com as mudas da cerca viva, plantio DeHeus e Caixa;
  • Colocação de brita embaixo dos canteiros, na casa de sombra;
  • Limpeza das caixas de irrigação da zona vermelha, para teste de qualidade da água;
  • Aplicação de herbicida;
  • Limpeza nas mudas da área de rustificação;
  • Recolhimento semanal de lixos;
  • Limpeza dos filtros das motobombas;
  • Limpeza do galpão;
  • Recolhimento de lixos em todo o perímetro do viveiro;
  • Limpeza das placas de identificação;
  • Capina manual da área de sol.
  1. Treinamentos, reuniões e visitas: 
  • Dia de campo;
  • Participação no treinamento da Ressemear;
  • Reunião saúde e segurança mensal;
  • Visita da equipe GIGOV / Caixa Econômica;
  • Ação Abril verde;
  • Diversidade de sementes na produção de mudas;
  • Início do projeto jardim, com colocação de substrato na porta do galpão;
  • Projeto devocional semanal;
  • Comemoração do aniversariante do mês;
  • Diálogos de saúde e segurança semanal, sobre:
    • Mudança de nível / Transformação;
    • Obrigatoriedade do uso de óculos;
    • Devo fazer ou devo esperar / Transformação;
    • Comportamento em Fazenda parceira;
    • Abril verde;
    • Corpo estranho nos olhos;
    • Não deixe nada te parar / Transformação;
    • Entorse no pé e joelho.

Total da Atividade 2.2.5 alcançado: 66,26% (Reprogramação 4)

As ações de mobilização comunitária, restauração e manutenção de áreas degradadas na região de Santana do Araguaia (PA) e Caseara (TO) fazem parte do programa Caixa Florestas, e são financiadas pelo Fundo Socioambiental CAIXA.

Fomos contemplados pela Conservação Internacional para apoiar a restauração de 150 hectares em pequenas propriedades do Pará

By Invisible on news page

Tem novidade boa chegando! A Black Jaguar Foundation foi uma das organizações escolhidas pela Conservação Internacional (CI-Brasil) para colocar em prática o projeto “Floresta para o bem-estar”. A meta é restaurar 150 hectares em pequenas propriedades rurais ao longo das próximas duas estações chuvosas. 

Diferente de outros projetos que já realizamos, esse tem um foco especial: apoiar diretamente produtores de áreas menores — com até 4 módulos fiscais — para que eles mesmos conduzam a restauração em suas próprias terras. Isso torna o processo mais próximo, participativo e conectado com o dia a dia de quem vive no campo. 

Com apoio técnico e financeiro da CI e do Fundo Amazônia/BNDES, vamos poder testar e aplicar novas formas de restaurar, como a regeneração natural assistida e os sistemas agroflorestais. A ideia é ir além da recuperação ambiental: gerar também benefícios sociais, econômicos e fortalecer as comunidades envolvidas

Essa oportunidade veio por meio do edital, que apoia projetos de restauração com foco em inclusão social, protagonismo local e soluções que realmente façam sentido para quem está na linha de frente. 

Como a própria Conservação Internacional destacou:
“Essas iniciativas colocam em prática soluções baseadas na natureza, com foco no protagonismo comunitário e na restauração do bioma amazônico em larga escala.” 

Estamos animados com esse novo desafio e com a chance de atuar ainda mais perto das pessoas, do campo e da floresta! 

Would you like to join us in realizing one of the longest biodiversity corridors on Earth? Become one of the First 600 to join our mission of hope and action HERE.

Agrishow 2025: Black Jaguar Foundation em uma das maiores feiras agrícolas do Brasil

By News Home

Entre os dias 27 de abril e 1º de maio de 2025, a Black Jaguar Foundation esteve presente na Agrishow, em Ribeirão Preto (SP) — uma das maiores feiras de tecnologia agrícola do mundo. Estar nesse espaço foi uma chance valiosa de compartilhar nossa missão com representantes de peso do agronegócio brasileiro. 

Nosso fundador, Ben Valks, e nossa representante institucional, Daniela, apresentaram o Corredor de Biodiversidade do Araguaia, destacando como a restauração ecológica pode caminhar junto com o desenvolvimento produtivo e sustentável do país.

Durante a feira, Ben também concedeu uma entrevista ao canal Fala Carlão, onde compartilhou sua trajetória e a origem da Black Jaguar Foundation. Com visão global e atuação local, Ben mostrou como o agro pode — e deve — caminhar lado a lado com a preservação. Uma conversa que inspira e prova que o Brasil está no centro das soluções para os grandes desafios ambientais do planeta. 

Assista à entrevista completa:
No YouTube  

A presença da BJF na feira reforça a importância da colaboração entre o setor produtivo e iniciativas ambientais. Acreditamos que o futuro do agro depende de práticas mais regenerativas — e é esse diálogo que queremos ampliar. 

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3ª Visita de constatação Caixa

By CAIXA

As equipes de gestão de projetos da Caixa Palmas e da Black Jaguar visitaram a região do Araguaia, conectando-se com as coletoras e coletores da RESSEMEAR – Rede de Sementes do Araguaia – e com o time de campo da BJF, testemunhando o impacto transformador do trabalho de restauração ecológica.

 

Dia 15/04: Marianópolis e Caseara (Tocantins)

Em Marianópolis, as equipes Caixa e BJF visitaram o PA Piracema. Na residência de uma das beneficiárias do projeto FSA, elas conversaram com coletoras e coletores da Rede de Sementes do Araguaia: Dinaura Zago Sobrinho, Célia Hammer, Ana Cleia Pereira e Daniel Cantuário.

A jornada seguiu para Caseara, onde a equipe se encontrou com Ldejany Lopes de Oliveira, uma das coletoras do grupo urbano de Caseara, em sua residência.

 

Dia 16/04: Santana do Araguaia (Pará)

Em Santana do Araguaia, a equipe realizou pela manhã uma visita ao Viveiro Florestal da Black Jaguar, colhendo depoimentos da analista de produção de mudas e de viveiristas para aprofundar o conhecimento sobre os processos de germinação e produção de milhares de mudas nativas para a próxima temporada de plantio.

Ainda pela manhã, a equipe visitou uma área de restauração em propriedade rural, guiadas por um analista de restauração da BJF. Em campo, os visitantes puderam comparar uma área restaurada por semeadura direta na última temporada de 2024-2025 presenciar o resultado direto do ciclo da restauração, e uma área de preservação permanente à beira de uma represa onde já se presencia uma restauração bem formada.

O dia foi finalizado com uma entrevista com representantes do grupo de coletores de sementes na região ribeirinha da Barreira do Campo, às beiras do rio Araguaia. Eunice e Pedro Gomes, Creusa Guevara, Aldeir Dias e sua mãe, Madalena Dias e mais outros 6 coletores compartilharam suas experiências, desafios e conquistas na rede de sementes.

Ao longo da semana, as visitantes da Caixa e o time da Black Jaguar tiveram a oportunidade de vivenciar de perto a transformação que o trabalho de restauração ecológica proporciona na região do Araguaia. As histórias das coletoras de sementes, dos beneficiários das ações de educação ambiental e dos líderes comunitários serviram como inspiração e reforçaram o compromisso da organização com a preservação ambiental e o desenvolvimento social.

Total da Meta 4.1 alcançado: 54,47% (Reprogramação 3)

As ações de mobilização comunitária, restauração e manutenção de áreas degradadas na região de Santana do Araguaia (PA) e Caseara (TO) fazem parte do programa Caixa Florestas, e são financiadas pelo Fundo Socioambiental CAIXA.

Projeto da Black Jaguar na mídia

By CAIXA

Em abril, a equipe de comunicação e a agência de Relações Públicas produziram um comunicado de imprensa sobre nosso viveiro – e a renovação do contrato de cessão com a Prefeitura de Santana do Araguaia por mais 20 anos.

Até agora, tivemos 8 publicações – confira abaixo:

Olho no Araguaia

Informa Araguaia

Surgiu

Roma News

Folha do Progresso

Eco21

Água Boa News

Jornal de Brasília

Total da Meta 1.1.1 alcançado: 81,90% (Reprogramação 3)

As ações de mobilização comunitária, restauração e manutenção de áreas degradadas na região de Santana do Araguaia (PA) e Caseara (TO) fazem parte do programa Caixa Florestas, e são financiadas pelo Fundo Socioambiental CAIXA.

Atividades de RH realizadas em abril

By CAIXA

Novo benefício: telemedicina

Também em abril foi implantado o novo benefício de telemedicina. A partir agora, os colaboradores do Instituto Black Jaguar já podem aproveitar o acesso à Clude Saude, uma plataforma completa de saúde integrada. Com ela, os colaboradores têm:

  • Pronto atendimento médico digital.
  • Teleconsultas com clínicos, especialistas e psicólogos.
  • Sessões de teleterapia e orientação nutricional.
  • Programas de bem-estar físico e emocional.
  • Descontos de até 80% em medicamentos e exames.

Reunião de saúde e segurança ocupacional – Abril /2025

No dia 11 de abril foi realizada reunião de segurança com time de liderança com as seguintes pautas:

  • Indicadores de Diálogo de Saúde e Segurança;
  • Campanha Abril Verde;
  • Plano de Ação de SSO;
  • Análise de evento e desvios ocorrido no mês;
  • Protocolo de retirada de vestimenta hidro-repelente no almoxarifado;

ACOMPANHAMENTO E INSPEÇÃO DE ATIVIDADES EM CAMPO

Realizamos a verificação das condições de trabalho e aderências dos procedimentos de segurança.

AÇÕES EDUCATIVAS DE SAÚDE E SEGURANÇA

Campanha Abril Verde

Participamos do movimento abril verde, campanha que visa a conscientização dos trabalhadores sobre a importância da prevenção de acidente no ambiente de trabalho.

Ginastica laboral 

A equipe Administrativa recebeu orientação sobre a prática de ginástica Laboral que pode trazer benefícios significativos para a saúde e qualidade de vida dos colaboradores.

Os exercícios de alongamento e relaxamento muscular podem ajudar a prevenir doenças osteomusculares, melhorar a postura e a fadiga e aumentar a produtividade e reduzir o estresse.

Diálogo de saúde e segurança   

O principal objetivo da prática de Diálogo Saúde de Segurança (DSS) é conscientizar os colaboradores sobre os riscos de trabalho e promover a prevenção de acidentes. A prática da ferramenta fortalece a cultura de segurança, engaja os funcionários e contribui para a redução de acidentes.

Capacitação em Normas Regulamentadora NR12; NR 31.7  

No mês de abril, realizamos os treinamentos técnicos normativos, que visam garantir a segurança e saúde dos trabalhadores durante atividade.  Eles abrangem diversas áreas, como segurança no manuseio de agrotóxicos, prevenção de acidentes e utilização correta de equipamentos.

Total da Atividades 2.2.1 e 2.2.2 alcançado: 71,43% (Reprogramação 3)

As ações de mobilização comunitária, restauração e manutenção de áreas degradadas na região de Santana do Araguaia (PA) e Caseara (TO) fazem parte do programa Caixa Florestas, e são financiadas pelo Fundo Socioambiental CAIXA.

Mapeamento e Validação em abril

By CAIXA

Saiba mais sobre o trabalho da equipe de Mapeamento e Restauração

Em abril, foram realizados:

– Estudo prévio do CAR (área total da propriedade) de 1 propriedade, no total de  7,35ha (APP) +  0,12ha (RL) + 8,76ha (2008).

– Estudo do PRADA de 1 propriedade, no total de 161,51 ha (APP).

 

Também foram realizadas as demandas abaixo:

–  Layouts pós-restauração.

– Revisão e Visualização das propriedades já restauradas e com potencial para a estação 25/26 por WebMap.

– Seleção e análise das áreas para a próxima estação (25/26).

 

O conjunto de documentos de análise pré validação resultante para cada propriedade é encaminhado pela analista de geoprocessamento para a coordenadora de parcerias rurais e, após autorização do proprietário rural, segue para a etapa de validação presencial de áreas degradadas, processo realizado pelo analista de restauração.

A analista de restauração emite então os relatórios de pós validação e, a partir desta etapa, o processo retorna para as próximas etapas da articulação, até a assinatura de parceria. Com o Termo de Adesão assinado, o processo retornará para a equipe de restauração (analistas de geoprocessamento e restauração, coordenador técnico e coordenador de campo) e será elaborado o PRADA (Projeto de Recuperação de Áreas Degradadas e Alteradas) das propriedades e assentamentos parceiros.

[manter o quadro metodologia – daqui pra baixo, só vai alterar a %]

Metodologia:

  • As atividades desta etapa, conduzida no início do processo de preparação de áreas degradadas para restauração, são realizadas pela analista de geoprocessamento e pelo analista de restauração, e tem como objetivo mapear previamente o tamanho do passivo ambiental e verificar a elegibilidade da propriedade abordada pela equipe de parcerias rurais para confirmar os critérios de participação no projeto. O mapeamento também permite detectar previamente a fitofisionomia original presente em cada local.
  • Os códigos de inscrição no CAR obtidos pela equipe de parcerias rurais são repassados à nossa analista de geoprocessamento que, por meio de imagens orbitais de diferentes fontes e composições espectrais, checa as informações declaradas pelo proprietário, comparando com a realidade mostrada na imagem. As áreas são vetorizadas novamente e reunidas em um novo arquivo. As inconsistências e resultados são apontadas em relatório que é apresentado ao proprietário rural.
  • A análise em campo, realizada pelo analista de restauração, confirmará o que foi mapeado especificamente quanto às áreas passiveis de restauração. Ele percorre as áreas mapeadas munidos de câmera fotográfica e GPS, em veículo próprio. Tem como objetivo verificar se o tamanho da área mapeada corresponde à realidade, o nível de degradação da área (se há erosão, gramíneas exóticas invasoras, presença de regeneração natural, solo exposto/compactado, lixo, etc.), eventuais obstáculos à restauração (acessos, rochas, concreções, animais de criação, etc.), facilidade de mecanização (de modo a auxiliar na escolha metodológica) e principais espécies observadas. São coletadas amostras de solo de modo a verificar a textura e a fertilidade. Com a análise do solo, das características locais e das espécies, tem-se a fitofisionomia original finalmente determinada. É um marco importante para planejar e iniciar o processo de restauração ecológica. Este processo leva de uma a duas semanas, a depender do tamanho das áreas.

 

Na divisão de tarefas da equipe, o trabalho cotidiano da analista de geoprocessamento é mapear, organizar e analisar as informações pré-validação. Depois são feitas análises como por exemplo recursos hídricos, comparação / diferença entre 2008 e hoje.

O processo de análise para cada propriedade gera um compilado de documentos, a saber:

 

– Mapas, shapefiles

– Estudo do CAR (Relatório)

– Pasta de Validação: Subpastas pré validação (dados que serão encontrados em campo) e pós validação (dados que foram encontrados em campo, planilha remodulada com dados “reais”)

Total da Meta 2.1 alcançado: 98,14% (Reprogramação 3)

As ações de mobilização comunitária, restauração e manutenção de áreas degradadas na região de Santana do Araguaia (PA) e Caseara (TO) fazem parte do programa Caixa Florestas, e são financiadas pelo Fundo Socioambiental CAIXA.

Atividades de Comunicação realizadas em março de 2025

By CAIXA

Durante o mês de março, a equipe de comunicação focou em três ações maiores:

  1. Terceiro módulo da Apostila de Treinamento da Ressemear

Após finalizar os dois primeiros módulos da Apostila de Treinamento da Ressemear, a equipe de Comunicação iniciou a produção do terceiro e último módulo, já com a identidade visual da Ressemear:

  1. Mês Internacional da Mulher – História das coletoras da Ressemear

Em celebração ao mês internacional da mulher, a comunicação da Black Jaguar Foundation preparou a divulgação de depoimentos de algumas coletoras da Ressemear – rede que é, atualmente, representada em 70% por mulheres.

Os depoimentos foram divulgados na newsletter da BJF:

  1. Black Jaguar Foundation em portais de notícias do Pará e Tocantins

 

A Equipe de Comunicação, em conjunto com a Assessoria de Imprensa, trabalhou na divulgação de um release, usando como gancho o Dia da Água, sobre como a restauração ecológica contribui para a segurança hídrica e a produtividade agropecuária – e o trabalho da Black Jaguar Foundation nesse contexto.

 

Como resultado, o release foi divulgado em 5 portais de notícias do Pará e do Tocantins:

 

Água Boa News
Radar Digital Brasília
Conexão Tocantins
Informa Araguaia
Observatório Terceiro Setor

Total da Meta 1.1.1 alcançado: 79,33% (Reprogramação 3)

As ações de mobilização comunitária, restauração e manutenção de áreas degradadas na região de Santana do Araguaia (PA) e Caseara (TO) fazem parte do programa Caixa Florestas, e são financiadas pelo Fundo Socioambiental CAIXA.

13º Relatório de Desenvolvimento de Projeto aprovado

By CAIXA

Em ofício recebido no dia 09/04/2025, a Caixa aprovou o 13º Relatório de Desenvolvimento do Projeto-RDP – (1º Trimestre de 2025), DATA DE REFERÊNCIA: 31/03/2025.

1.1) Considerando atividades/ações previstas em execução o 13º RDP, registra avaliação e resultados alcançados, bem como evidências da realização, nos relatos, relatórios fotográficos, documentação informativa, dentre outros, conforme CRONOGRAMA vigente.

1.2) Consta como principais desenvolvimento/entregas executadas do período:

a) Resultados das ações/atividades AMBIENTAIS;

b) Recuperação de áreas degradadas e, nascentes; cercamento de áreas; realização de semeadura e plantio de mudas;

1.3) Com relação as AÇÕES/ATIVIDADES SOCIAIS:

a) Foram ministradas PALESTRAS/ATIVIDADES de EDUCAÇÃO AMBIENTAL, abrangendo/ressaltando dimensões principais: – ambiental, social e Econômica.

2. Consta o progresso de cada meta, conforme CRONOGRAMA DE REPROGRAMAÇÃO #3.

3. Pelo apresentado, tendo em vista evidências anexadas, sob aspectos técnicos, consideramos relatório satisfatório quanto ao cumprimento do cronograma previsto.

Total da Meta 4.1 alcançado: 52,82% (Reprogramação 3)

As ações de mobilização comunitária, restauração e manutenção de áreas degradadas na região de Santana do Araguaia (PA) e Caseara (TO) fazem parte do programa Caixa Florestas, e são financiadas pelo Fundo Socioambiental CAIXA.

Mapeamento e Validação em março

By CAIXA

Saiba mais sobre o trabalho da equipe de Mapeamento e Restauração

Em março, foram realizados:

– Mapas de validação (para confirmar áreas que ainda são restauráveis) de 1 propriedade, no total de 4,65ha (APP) + 32,26ha (RL) (FieldMaps).

– Mapas para pós-validação (áreas validadas restauráveis) em Santana do Araguaia – PA, sem áreas restauráveis.

 

Também foram realizadas as demandas abaixo:

–  Mapas de 6 Assentamentos

– Layouts pós-restauração

– Estudo de potencial – Santana do Araguaia

 

O conjunto de documentos de análise pré validação resultante para cada propriedade é encaminhado pela analista de geoprocessamento para a coordenadora de parcerias rurais e, após autorização do proprietário rural, segue para a etapa de validação presencial de áreas degradadas, processo realizado pelo analista de restauração.

A analista de restauração emite então os relatórios de pós validação e, a partir desta etapa, o processo retorna para as próximas etapas da articulação, até a assinatura de parceria. Com o Termo de Adesão assinado, o processo retornará para a equipe de restauração (analistas de geoprocessamento e restauração, coordenador técnico e coordenador de campo) e será elaborado o PRADA (Projeto de Recuperação de Áreas Degradadas e Alteradas) das propriedades e assentamentos parceiros.

[manter o quadro metodologia – daqui pra baixo, só vai alterar a %]

Metodologia:

  • As atividades desta etapa, conduzida no início do processo de preparação de áreas degradadas para restauração, são realizadas pela analista de geoprocessamento e pelo analista de restauração, e tem como objetivo mapear previamente o tamanho do passivo ambiental e verificar a elegibilidade da propriedade abordada pela equipe de parcerias rurais para confirmar os critérios de participação no projeto. O mapeamento também permite detectar previamente a fitofisionomia original presente em cada local.
  • Os códigos de inscrição no CAR obtidos pela equipe de parcerias rurais são repassados à nossa analista de geoprocessamento que, por meio de imagens orbitais de diferentes fontes e composições espectrais, checa as informações declaradas pelo proprietário, comparando com a realidade mostrada na imagem. As áreas são vetorizadas novamente e reunidas em um novo arquivo. As inconsistências e resultados são apontadas em relatório que é apresentado ao proprietário rural.
  • A análise em campo, realizada pelo analista de restauração, confirmará o que foi mapeado especificamente quanto às áreas passiveis de restauração. Ele percorre as áreas mapeadas munidos de câmera fotográfica e GPS, em veículo próprio. Tem como objetivo verificar se o tamanho da área mapeada corresponde à realidade, o nível de degradação da área (se há erosão, gramíneas exóticas invasoras, presença de regeneração natural, solo exposto/compactado, lixo, etc.), eventuais obstáculos à restauração (acessos, rochas, concreções, animais de criação, etc.), facilidade de mecanização (de modo a auxiliar na escolha metodológica) e principais espécies observadas. São coletadas amostras de solo de modo a verificar a textura e a fertilidade. Com a análise do solo, das características locais e das espécies, tem-se a fitofisionomia original finalmente determinada. É um marco importante para planejar e iniciar o processo de restauração ecológica. Este processo leva de uma a duas semanas, a depender do tamanho das áreas.

 

Na divisão de tarefas da equipe, o trabalho cotidiano da analista de geoprocessamento é mapear, organizar e analisar as informações pré-validação. Depois são feitas análises como por exemplo recursos hídricos, comparação / diferença entre 2008 e hoje.

O processo de análise para cada propriedade gera um compilado de documentos, a saber:

– Mapas, shapefiles

– Estudo do CAR (Relatório)

– Pasta de Validação: Subpastas pré validação (dados que serão encontrados em campo) e pós validação (dados que foram encontrados em campo, planilha remodulada com dados “reais”)

Total da Meta 2.1 alcançado: 97,94% (Reprogramação 3)

As ações de mobilização comunitária, restauração e manutenção de áreas degradadas na região de Santana do Araguaia (PA) e Caseara (TO) fazem parte do programa Caixa Florestas, e são financiadas pelo Fundo Socioambiental CAIXA.