A Black Jaguar Foundation participou ativamente da COP30, em Belém, reforçando a importância da restauração ecológica e do protagonismo das comunidades na transformação dos territórios onde atuamos. Nossa presença contou com oficinas, apresentações e um stand dedicado ao Corredor de Biodiversidade do Araguaia.
Sementes do Amanhã: restauração ecológica e protagonismo comunitário na Amazônia
Uma das agendas foi a oficina “Sementes do Amanhã”, realizada no Museu Goeldi. O encontro reuniu a Ressemear (Rede de Sementes do Araguaia), o Redário — iniciativa do Instituto Socioambiental que articula redes de sementes de todo o Brasil — e a Sementes Paraíso. O tema central foi o papel das comunidades na restauração ecológica. Diogo Ferraz e Castro apresentou o trabalho da Black Jaguar Foundation no Corredor de Biodiversidade do Araguaia, enquanto Laís, responsável pela mobilização comunitária na BJF, compartilhou as ações em andamento junto aos grupos da Ressemear. As demais participantes também trouxeram suas experiências, fortalecendo o diálogo e o intercâmbio entre diferentes redes de sementes.
Corredor de Biodiversidade do Araguaia: restaurando paisagens e empoderando comunidades
Também promovemos uma oficina na Blue Zone, onde apresentamos a relevância do Corredor de Biodiversidade do Araguaia para que o Brasil alcance suas metas de restauração e para garantir paisagens mais resilientes e conectadas.
Além das oficinas, a BJF esteve presente durante cinco dias no stand do Pavilhão Pará, em parceria com a Secretaria Municipal de Meio Ambiente (SEMMA) de Santana do Araguaia. O espaço serviu como ponto de encontro para potenciais parceiros, instituições e apoiadores — incluindo o cientista Carlos Nobre — que puderam conhecer mais sobre nosso trabalho de restauração na Amazônia e no Cerrado.
A participação na COP30 foi uma oportunidade valiosa para fortalecer redes, apresentar nosso impacto e ampliar alianças que impulsionam a restauração ecológica e o desenvolvimento sustentável dos territórios onde atuamos.
